Com a visão de oráculo dos poetas, JL nos avisou de onde viriam os problemas:
"Também há as naus que não chegam/mesmo sem terem naufragado;/não porque nunca tivessem/quem as guiasse no mar/ou não tivessem velame/ ou leme ou âncora ou vento/ ou porque se embebedassem/ ou rotas se despregassem/mas simplesmente porque/já estavam podres no tronco/da árvore que as tiraram".
É isto, de onde menos se espera, daí é que não sai nada mesmo! Àqueles que entregaram suas esperanças a esses que ora nos governam: Começar de novo!
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