quinta-feira, 31 de julho de 2014

Fraternidade lucrativa



Cuba bem que poderia se declarar estado-associado ao Brasil, assim como Porto Rico é dos EUA!!! Aeroportos, portos, hospitais, e nosso desempenho olímpico, tudo daria um salto gigantesco no IDH!!! Hein???!!!Hein???!!!

Depois dos 800 milhões aplicados no Porto de Havana, agora, o BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Social, ou, na definição no sítio deles:
"O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), empresa pública federal, é hoje o principal instrumento de financiamento de longo prazo para a realização de investimentos em todos os segmentos da economia, em uma política que inclui as dimensões social, regional e ambiental.
...
O apoio do BNDES se dá por meio de financiamentos a projetos de investimentos, aquisição de equipamentos e exportação de bens e serviços. Além disso, o Banco atua no fortalecimento da estrutura de capital das empresas privadas e destina financiamentos não reembolsáveis a projetos que contribuam para o desenvolvimento social, cultural e tecnológico.
...
Assim, o BNDES reforça o compromisso histórico com o desenvolvimento de toda a sociedade brasileira, em alinhamento com os desafios mais urgentes da dinâmica social e econômica contemporânea."(a parte grifada, obviamente, é um destaque meu...)). o BNDES vai aplicar milhões no aeroporto de Havana, enquanto ficamos por aqui, com nosso Galeão, Santos Dumont e outros menos votados. Continuando assim, o aeroporto não servirá nem como saída para os descontentes...Tal qual cubanos, teremos de nadar até uma nação civilizada...
Francamente, este país está se transformando em alguma coisa esquésita....

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Bom para passear

Um mapinha sempre ajuda!
Como vocês puderam ler, gostamos muito de Montevideo. (Tem acento? Não tem? eu não coloco.). Uma cidade com muitos passeios para fazer, lugares para ver. Os museus não são atrativos, o comércio é relativamente fraco, mas os pontos positivos cobrem com sobras esses probleminhas e.....tcham.....tem cassinos na cidade, para quem gosta de jogar.

Praça Biarritz, onde tem a feira.
Fomos a um cassino, jogar em caça-níqueis.  Definitivamente, não é a minha praia, não sinto prazer algum e muito menos tensão. Fico com aquela sensação permanente de que estou jogando dinheiro fora, e mesmo em outro ambiente, continuo pensando assim. Então, para mim, não. Mas há vários cassinos, o Google está aí para quem faz questão do endereço.

Praça da Liberdade, onde começa a  rua de pedestres.
Transportes: os táxis são baratos, mas um tanto complicados. Dependendo da hora e lugar, pode ser um trabalhão conseguir um. Nós andamos muito de ônibus, para quem vive em Rio ou São Paulo dá para tirar de letra. Custa, em julho de 2014, $22,00 - vinte e dois pesos uruguaios, equivalente a 2,20. Nos pontos há uma itinerário esquemático e, importante, diz o primeiro e o último horário que aquele ônibus que vc quer passa naquele ponto.
Nos táxis, bastante baratos, tem um vidro separando o passageiro do motorista, acho que é resquício de um tempo mais perigoso. Os carros amarelos e pretos são mais antigos e menores, os branquinhos são mais modernos e maiores. Não sei se isto quer dizer alguma coisa.

Palácio Legislativo, onde não fomos, e tem o Mercado Agrícola ao lado, onde se come a melhor comida de Montevideo, segundo duas pessoas para quem perguntamos onde almoçar. Ficou para a próxima e em breve.
Dinheiro: dólares, reais e pesos... É melhor perguntar sempre, PRIMEIRO, se aceitam...se for fazer reservas, pergunte também. O Taberna del Diablo somente aceita pesos, por exemplo.

Clarabóia do MAPI, museu de arte pré-colombiana e indígena. Evite!
Shopping: há vários, com um comércio assim, assim...cinemas, cassinos, lugares para comer, praça de alimentação. Os preços são compatíveis com os do Rio de Janeiro, nada muito mais barato, nem muito mais caro. Dando um google, aparece uma lista deles. Em todos, os ônibus passam na porta.
O comércio de rua é legal, bem espalhado, mas no mesmo padrão. Como é uma cidade gostosa de passear, pode ser uma vantagem, se não estiver tão frio e ventando tanto.

Hotel: Ficamos no Punta Trouville Hotel, um apart bastante bom, em termos. Se for ficar lá, pergunte se já reformaram o restaurante e o elevador. É, um só, barulhento, parecia uma briga de hienas pela madrugada.
O banheiro é mínimo (necessaire na copa), o atendimento é um tanto claudicante, mas, no geral, e pelo preço, dá para ficar. O restaurante é subdimensionado e no café da manhã pode ter um ligeiro embotellamento. Nada muito grave e o pessoal da cozinha é muito gentil, mesmo. Recomendo a área de Pocitos e Punta Carretas (Bairros), bem servida de ônibus para todos os lugares e próximo à rambla, onde, querendo ou não, você vai acabar passeando e serve como orientação para os passeios. Há vários hotéis e flats por ali, e a Val Galvão recomendou o My Suites.

A exposição de que falei, no Parque Rodó, sobre as mulheres negras. Hám uma poeta, cujo poema vai para a página Um Poema Por dia...
Parques: São muito, limpos, bem cuidados e não são perigosos. De dia, fique claro. Qualquer parque, em qualquer cidade grande, é perigoso à noite, não se engane. Rodó, Batlle, Rosedal, Prado, Jardim Botânico, e outros menos votados, todos tem um feirinha algum dia da semana, mas as que vi não valeram a pena. Infelizmente! Mas os parques valem, e muito! Gente simples, alegre, solícita e pronta a ajudar dois senhores que pedem muuuuuita informação.
Quando estivemos no Parque Rodó, havia uma exposição a céu aberto sobre mulheres negras que participam da vida, laboral, cultural e ais a mais de Monti. Muito interessante.
Os monumentos também são muito bonitos, preste atenção neles.
Comer, comer...Mercado del Puerto

Mercado do Puerto: programa puramente turístico, totalmente desinteressante hoje em dia. Lojas de artesanato e restaurante e interesse nenhum. O interessante é o caminho para lá, veja no item abaixo.

Rua Peatonal: ou de pedestres. È a Calle Sarandi, que vai da Plaza Independência até o porto. Um passeio ótimo, cheio de coisas para ver, tem uma feirinha aos sábados, restaurantes, livrarias lindas, bons restaurantes e alguns dos lugares frequentados por Vinícius de Moraes quando era embaixador lá (ou morou lá, não tenho certeza). Muito bom passeio. Vai até o Mercado do Porto, então você pode conjugar dois passeios aqui, ou três, se for no dia da feira da Tristan Navaja.

Feira da Tristan Navaja

Feiras: sou fanático por feiras de rua, ou somos, eu e Alberto. Fomos a três, a da Praça Biarritz e do Parque Rodó, que, francamente, não valem a pena. Apenas roupas e artesania de carregação, nada interessante, a não ser que seja a sua praia. A feira do Rodó tem um atrativo, a Taberna del Diablo, que fica ao lado, que vc decifrará em restaurantes.
Agora, para se divertir, vá à feira da Rua Tristan Navaja, aos sábados, a partir das 10 horas da manhã até o final da tarde. Tem de um tudo!!!! De frutas e legumes a bombas antigas de gasolina, de aparelhos de chá da Cia das Índias até o chinelo do vizinho que foi jogado fora e eu acho que dá para vender para alguém, entenderam? T-U-D-O!!!!! E as livrarias, zilhões delas, com todos os tipos de livro.  Allegra, Rupafin, Claritin e outros menos votados nos bolsos, senão não se sai vivo dali!!
Prepare-se para achar alguma coisa que você sempre quis e não sabia, achar alguns preços absurdos e outros aceitáveis. Se tiver tempo, os vinis são uma diversão...
Banheiro público, nem pensar! É preciso para a gentileza de um dono de bar, essas coisas.
A feira  começa na Tristan e hoje cobre, literalmente cobre, várias ruas do entorno e você se diverte muito. Imperdível!

Livros, zilhões pela feira e por toda a cidade...
Restaurantes: Bom, é um terreno pantanoso, cheio de pegadinhas. Ás vezes, você vai em um dia ruim, a mulher do chef dormiu fora, a filha do garçom (mozo) fugiu de casa, então nada dá certo para você. E você leu no Tripadvisor ou outro sitio que o restaurante era ótimo! É, só não foi para você. Este é o espírito, combinado?

Preços: são caros, os restaurantes uruguaios. Na média, talvez mais caros que os do Rio..não, no preço dos restaurantes médios de São Paulo. É isso.
Cobram sempre o cubierto, você comendo ou não. Então, coma! Gorjetas de 10% são de lei, mas se vc não deixar, eles nem ligam, se bem que estão pegando o hábito. Os pedidos devem ser feitos de uma vez - entrada, sobremesa, bebida-, sobremesas (postres), depois. Reserva, em quase todos. Vimos muuuita gente dar com a cara na porta.
E se você não tomar todo o vinho, além do problema (sim, você tem algum problema!), você pode levar a garrafa para casa.

Francis, o top restaurante desta viagem.. recomendadíssimo!Podem ir!
The best: Francis, tem no centro ( diz o Alberto que não é no centro, é em Punta Carretas) e em Carrasco, o bairro chic e metido a besta de lá. O do Centro é ótimo, comemos bem, o serviço é excelente, a somelière é ótima, não empurra vinhos caros. Se for comemorar, é aqui. (eu não fui...mas também não sabia...).

Depois, a Taberna del Diablo, para um lanche ou jantar mais cedo, antes de um programa. As melhores empanadas do mundo, segundo minha sobrinha Rachel.Não chego a tanto, mas elas são deliciosas e o atendimento é nota mil. E custam $48 (R$ 4,80) cada!!. E você vai comê-las tomando a cerveja Patrícia, uma delícia. Rima e é uma solução... Fomos na do Parque Rodó, mas tem outra. O legal é ir com mais pessoas, para experimentar vários sabores. São, pelo menos, três empanadas para cada um.

Jacinto: ambiente ótimo, comida muito boa, fica à beira da rua peatonal, então pode-se conjugar um almoço...eu comi um papardelle divino, e eles tem um suco de limão siciliano, gengibre e menta (a deles é diferente) que dá vontade de se afogar nele!

Restaurantes que fomos e enfrentamos a situação descrita na abertura do tópico: para nós, não serviram: Tandori e Ricci, sendo que o segundo foi um fracasso absoluto! O Tandori ainda tem um ambiente bonito, bem cuidado e dá para relevar...já o Ricci...

Parillas: o popular churrasco, com carne nota dez. As de bairro, fora do mercado, são as melhores. Pergunte a alguém na rua onde ele come a parilla e pronto. Com certeza, ele tem alguma a indicar. Foi o que fizemos e nos demos muitíssimo bem!
NO Mercado, falam de uma tal Palenque, mas não deu a menor vontade de comer por lá. Muito barulho e fumaça...
Peça qualquer corte, a carne uruguaia é ótima. Eu adoro as mollejas, refeição sem mollejas (ris de veau ou glândula timo) não está completa. Problemas com colesterol, refluxo, azia: procure outro lugar, correndo. E tome vinho, o preço é bom. Cuidado com o vinagre nas saladas, geralmente é muito!

Lanches: são zilhões de cafeterias, fomos a algumas boas, outras não, outras ótimas. É conta e risco, gostar da aparência e entrar. Os doces uruguaios são deliciosos, pode comer sem sustos!

Coisas que não fizemos:

Não fomos passar um dia em Punta del Este (sacrilégio!!!)...rs. Ambos já conheciam.

Não fomos a Colônia Sacramento...eu detesto! (heresia)...rs

Não comemos um chivito, os dois já conheciam...

Não fomos à vinícola Bouza (não gostamos do vinho, o que iríamos fazer lá?)

Não fomos ao Bairro Carrasco, olhar casas de gente rica e prédios modernosos...Tem um shopping e uma filial do Francis, caso vc não consiga reserva no do centro (Punta Carretas,ok?).

Não fomos ao Palácio do Legislativo nem no Mercado Agrícola (ao lado) onde, duas pessoas me informaram, se come a melhor comida de Monti. E só descobrimos isto no último dia! Mas voltaremos logo.

Não fomos ao Jardim Botânico também, dizem que é lindo.

Não entramos na água, afinal, não somos focas nem pinguins.

Não encaramos o Uruguai como um país folclórico, com um tiozão tomando conta. O país é educado, está no bom caminho, é agradável de se viver e visitar. Pode ir!

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Em ano de eleição...

"Todas as vezes em que você perceber que está ao lado da maioria, é hora de dar uma pausa e pensar um pouco."R.Guzzo

Um velho mundo no Novo Mundo, cheio de novidades

Cada cidade tem o Louvre que tem... Galeria Subte, com obras de uruguaios...
Vou tentar escrever tudo em só um post. Se eu me lembrar de alguma coisa depois, abro um novo ou posto como comentário. Ou então faço um post de serviço, desnecessário, já que a internet está cheia de informações sobre tudo.

Já vejo as mentes sedentas, abertas à espera de um relato de viagem risível (double entendre), cheio de coisas. Mas não, o Uruguay não é um país pequenino, envelhecido, governado por um tiozão simpático, que nem liga se os netos puxam um baseadinho, se os garotos se casam um com os outros.

Livraria na Sarandi, rua de pedestres, que vai dar no Mercado do Porto. Um caminho cheio de galerias e livrarias, que vale a pena conhecer.
O Sr. Mujica se preocupa com a saúde dos seus - se você compra remédios com receita passada por um médico credenciado, o valor dos remédios caiu mais de 30% e assim se reduz a auto-medicação; as filas nos hospitais são pequenas, embora existam; o atendimento é personalizado, a consulta demora mais de meia hora, enfim, um atendimento humanizado, de pessoas se relacionando com outras pessoas (tem coisa mais gay do que isso? mas nada a ver!)-, se preocupa com o transporte - nos pontos de ônibus há horários, itinerários aproximados, o preço é irrisório, o intervalo entre as composições é reduzido, não existe superlotação a não ser em horário de pico, e isto em uma cidade sem metrô!-, se preocupa com a cidade - embora decadente, a cidade é relativamente limpa, está em transformação, MAS NÃO ESTÁ SE DESCARACTERIZANDO!, há um claro zoneamento e respeito pelas paisagens, os parques estão bem cuidados e são muitos.
As escadarias do Museu de Arte Pré-Colombiana e Indígena de Montevideo, uma bobagem. Só vá se quiser gastar tempo com nada... Talvez, quando acabarem a restauração, se transforme em algo interessante.
Então, recomendo: ESQUEÇA O FOLCLORE SOBRE O URUGUAI e leve o país a sério, que sirva como exemplo para este gigante adormecido e cheio de pesadelos. Aceito a argumentação de que este país é enorme, tem centenas de milhões de habitantes a mais, o que dificulta, mas não se vê por aqui o esforço com a educação e gerência como se vê lá. É preciso começar algo que não seja uma política de subsistência da pobreza, a manutenção de uma classe deseducada, desinformada e sem formação familiar.

Parque Rodó, à beira do Rio da Prata, tem um cassino ao lado, uma feira totalmente dispensável aos domingos.  O parque é lindo, bem cuidado, como se vê, sem perigo algum. De dia, é claro. 

Ah, esta estrada escura da insatisfação, não me deixa discorrer sobre o que eu pretendia. Voltando:

O uruguaio é gentil e educado, trata você bem, e tem antipatia pelo carioca (que considera exigente, grosseiro e um grande etc que apenas confirma o falecimento da criatura folclórica que habitava essas paragens que  Estácio de Sá descobriu.). Respeita o Brasil, embora não nos compreenda, nem eu tentei explicar, já que compartilho da impossibilidade de compreensão de um país que insiste em não aproveitar as oportunidades históricas que lhe surgem.

O motivo da viagem: 22 anos juntos...e MOntevideo foi um marco bem interessante...Olhe o azul do céu e coloque 2 graus de temperatura....uma delícia para passear! A foto foi no Parque Rodó.
A capital, Montevideo, é o paraíso da art deco. Há conjuntos enormes de edificações art-deco, os prédios são pequenos, simpaticíssimos, dá vontade de entrar e conhecer um deles. Os prédios modernos, mais altos, respeitam algum gabarito e não se transformam em um corredor de vento. Que, aliás, é um terror no inverno, ao dobrar o canto da rambla, não resisti e tive de voltar pelo caminho de ida, uma vez que o vento era frio e cortante!
O aeroporto, bonito, simples, funcional. Olhaí, Infraero, não custa nada se mirar nos bons exemplos!

Há parques espalhados pela cidade, todos os que vimos relativamente bem cuidados e limpos, as pessoas curtindo um solzinho - o diminutivo aqui não é força de expressão- muitos cinemas, alguns shoppings, um comércio à primeira vista pequeno, existem cassinos cheios de gente mais velha, vidradas naquelas máquinas caça-niqueis, os restaurantes ainda não alcançaram a cozinha fusion com propriedade,embora tentem.

Em frente ao Congresso do Mercosur e ao Cassino, que fica ao lado. Não dá para confundir, embora sejam quase a mesma coisa. Essa é a Rambla, que tem mais ou menos 22 km, que vc pode percorrer. O vento mata!
Conversando com um casal de chilenos que moraram no Brasil - São Paulo - , eles demonstraram a tranquilidade de morar em uma cidade praticamente sem violência, com boas escolas próximas à casa, supermercados bem abastecidos, mas sentiam faltam de uma vida social mais agitada. Mas reclamaram do frio úmido, principalmente de quem mora perto do rio! A beleza cobra uma taxa alta, neste caso... Mas correr pela rambla - eu corri duas vezes, contra um frio de cortar cerol! E aqui um conselho: mais que o frio, procure se agasalhar do vento, que vai até os ossos.

A arquitetura, um dos atrativos de Monti.  Fosse eu o síndico, retiraria na marra aquele exaustor ali à esquerda. Como é que fazem isso???
Para o David Galvão, uma boa notícia: está cheio de amiguinhos por lá,a preços muito convidativos, que permitem uma experimentação. Não fizemos o passeio à vinícola, já que o vinho que provamos não era muito nossa praia. Mas dizem que o passeio é muito gostoso, mas se conheço a Val, vocês já fizeram este... e aproveitem a cerveja Stella, muito gostosa.

Monumentos, uma das atrações de Monti. São lindos, em geral...Os chafarizes merecem atenção. Ao fundo, uma exposição sobre a Copa do Mundo...lá como cá...


As feiras de rua, faladas, são uma decepção, parece que você está na Rua Tereza ou aquela feira de Teresópolis. A única que vale a pena é a da rua Tristán Navarra, engraçadíssima, uma feirona com tudo, de antiguidades a pets!. Se sua praia for ler em espanhol, o seu paraíso é por ali, há dezenas de livrarias em que vc pode mergulhar por horas. Infelizmente, essa separação Brasil/América do Sul não me deu chance de curtir a leitura em espanhol, que seria mais fácil.

Amanhã tem mais...