(Gastão, nunca é demais lembrar, é uma criação do genial Jaguar. Em uma rara repetição de sua aparição semanal, obrigado pelo assunto palpitante e mal conduzido!)
Oba!! pensa você, um crédulo. Continuando a leitura, no artigo 3º, lê-se: "..será composta por membros, designados pelo Estado do Rio de Janeiro (?????o que é isso??),... sendo vedada a participação de membros das Forças Armadas e órgãos de segurança do Estado, assim como de colaboradores do regime militar dos mais diversos níveis de representação do Estado ou da sociedade.". (?????????Isto exclui 98% da população do Estado, se considerarmos não ter havido uma rebelião popular contra o regime militar!!)..Em frente:
NO artigo 4º : (...)II - identificar e tornar públicas as estruturas, os locais, as instituições e as circunstâncias relacionadas à pratica de violações de direitos humanos mencionadas no caput do art. 1º, suas eventuais ramificações nos diversos aparelhos estatais e na sociedade: (...)- recomendar a adoção de medidas e políticas públicas para prevenir violação de direitos humanos; (...) ..e por aí vai, que eu não vou ficar enchendo a cabeça de vcs. Mas esta história de denuncismo, execração pública das pessoas, sinecuras para poucos escolhidos, e um longo etc de aspectos negativos do que seria um fato positivo na história do país, só acrescenta descrédito e suspeição à classe política. E a história, como qualquer professor sabe, se repete como farsa, o que indica que nos faltaria a seriedade oriental na condução , ainda que equivocada, dos fatos.
Querendo detalhes, o número do projeto é 889/2011 e está disponível no site da Alerj (www.alerj.rj.gov.br).
O projeto segue em frente, criando empregos, estabelecendo vantagens e privilégios, colocações para servidores (escolhidos), sem estabelecer critérios para a nomeação para a comissão, exceto a vedação de quem poderia colaborar, mesmo porque participante, com o esclarecimento dos fatos.
E ainda estabelecem a inviolabilidade dos membros da comissão, ou seja, podem caluniar, difamar, injuriar quem acharem que devem, que não haverá problemas.
Infelizmente, é uma comissão que nasce desacreditada, sob suspeita e que envergonha quem não vive de benesses e sinecuras, nem sob as asas de nossos lídimos representantes políticos. E também envergonha quem não está em plena campanha eleitoral, antes da hora, em uma outra demonstração de que a legalidade é móvel...Nada como um professor para nos indicar os caminhos...
Este foi um posto no Facebook, que, por razões de definição, foi mais curto do que deveria. Mas não vou me estender, já que o assunto me provoca uma visão assimétrica da realidade...Mas eu gostaria muito da campanha pelo plebiscito sobre o assunto. Veríamos então que os arautos de frases feitas seriam reconduzidos à realidade em que se vive e se viveu, que a grande maioria das pessoas não está preocupada com o aspecto que intitulam "histórico", mas que não deixa de ser "vingativo", dos momentos da história. Fico pensando a influência perversa na cabeça de adolescentes despreparados, a verdadeira massa de manobra, onde a visão da realidade é encoberta pela infinita possibilidade da boa intenção. O Berlitz ainda vai lançar "Frases feitas para uso no púlpito de assembleias e assemelhados", como se fosse uma viagem ao país dos sectários e polianas...se abster de tudo e votar contra tudo, exceto seus próprios assuntos, passou a ser forma de atuação política...vá segurar a mangueira de um bombeiro, criatura!!
Acompanhando
a vida parlamentar, toma-se conhecimento de algumas coisas e fatos que
esclarecem as razões de o país, o estado e a cidade estarem como estão.
Pensa-se que há um grupo mais ou menos sério, disposto a acompanhar,
regular, denunciar a situação dos
descalabros cometidos por qualquer governo ou qualquer parte envolvida
na direção dos negócios (nunca foram tão negócios!!) públicos.
Então, em
um primeiro momento, fica-se contente com o Projeto de Lei nº 889/2011,
que pretende espelhar a legislação federal e criar no Estado do Rio de
Janeiro, a tal da "Comissão da Verdade", para estudar, esclarecer, as
violações dos direitos humanos entre 1946 e 1988. (é o que o art. 8º do ADCT - Ato das disposições constitucionais transitórias estabelece, mas que insistem em ler "1964 a 1988"...miopia seletiva!!!Não deixa de ser criativo!!)
Oba!! pensa você, um crédulo. Continuando a leitura, no artigo 3º, lê-se: "..será composta por membros, designados pelo Estado do Rio de Janeiro (?????o que é isso??),... sendo vedada a participação de membros das Forças Armadas e órgãos de segurança do Estado, assim como de colaboradores do regime militar dos mais diversos níveis de representação do Estado ou da sociedade.". (?????????Isto exclui 98% da população do Estado, se considerarmos não ter havido uma rebelião popular contra o regime militar!!)..Em frente:
NO artigo 4º : (...)II - identificar e tornar públicas as estruturas, os locais, as instituições e as circunstâncias relacionadas à pratica de violações de direitos humanos mencionadas no caput do art. 1º, suas eventuais ramificações nos diversos aparelhos estatais e na sociedade: (...)- recomendar a adoção de medidas e políticas públicas para prevenir violação de direitos humanos; (...) ..e por aí vai, que eu não vou ficar enchendo a cabeça de vcs. Mas esta história de denuncismo, execração pública das pessoas, sinecuras para poucos escolhidos, e um longo etc de aspectos negativos do que seria um fato positivo na história do país, só acrescenta descrédito e suspeição à classe política. E a história, como qualquer professor sabe, se repete como farsa, o que indica que nos faltaria a seriedade oriental na condução , ainda que equivocada, dos fatos.
Como se não bastassem representantes legislativos
aconselhando greves e revoltas, milicianos, bandidos mesmo...
Querendo detalhes, o número do projeto é 889/2011 e está disponível no site da Alerj (www.alerj.rj.gov.br).
O projeto segue em frente, criando empregos, estabelecendo vantagens e privilégios, colocações para servidores (escolhidos), sem estabelecer critérios para a nomeação para a comissão, exceto a vedação de quem poderia colaborar, mesmo porque participante, com o esclarecimento dos fatos.
E ainda estabelecem a inviolabilidade dos membros da comissão, ou seja, podem caluniar, difamar, injuriar quem acharem que devem, que não haverá problemas.
Infelizmente, é uma comissão que nasce desacreditada, sob suspeita e que envergonha quem não vive de benesses e sinecuras, nem sob as asas de nossos lídimos representantes políticos. E também envergonha quem não está em plena campanha eleitoral, antes da hora, em uma outra demonstração de que a legalidade é móvel...Nada como um professor para nos indicar os caminhos...
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