Meses parado.... muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo agora e coisas que ficarão para trás. Eu já não tenho a memória que antes tinha (ah! os cacófonos!) e meus planejamentos para 2018 incluem uma mudança de cidade e ..... esqueci, mas assim que eu me lembrar, eu retorno aqui.
O ano terminou com a morte de um conhecido de São Paulo, uma pessoa amada e que era muito solícito e atencioso. Fará falta para os que lhe eram próximos. E 2018 começa com a morte do Cony, um colega de trabalho (pode isso, Arnaldo?) e o cara que escreveu "Quase memória", um livro para os milênios. Acho melhor 2018 dar uma ajeitada nos assuntos, senão vai ser difícil atravessá-lo.
Retomo o blog, que não se usa mais. Mas estou muito descontente com o FB, que tem mais aspectos negativos que positivos e, daí, vou me dedicar mais ao blog.
Volto já, já, pelo menos uma vez por semana, se o japonês (o estudo da língua, não o Fujimori!!) der tempo.
Depois do curso de colagem com a Hanna 23, essa é a minha primeira colagem digital, feita a quatro mãos e dois cérebros com a Josi. O artista, em um contexto dialético, com a utilização de simbologia freudiana que remete aos conceitos pós-trumpistas, procura expor uma crítica ao consumo excessivo da sociedade IT e refém das redes sociais. Beijos do próprio. Escrever m.... é mais fácil do que parece. Gostei.
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