Primeiro: foi o lugar em que tive um insight, uma iluminação digna de Pentecostes sem as línguas de fogo! Um sentimento que me dominava e eu não sabia explicar, foi preciso ir ao Norte, àquele nascedouro de tudo, para ter a certeza: não pertencemos, não fazemos parte do sistema deste planeta, por mais que insistamos nisso! O ser humano, o homídeo, o fabuloso Homo Sapiens não pertence!
Não é possível que façamos parte daquilo tudo e que destruamos tudo desta forma insidiosa, às vezes descarada! Parece tudo tão harmonioso visto de fora que não consegui achar um lugar para que o ser humano faça parte. Felizmente, aparentemente estamos condenados à extinção.
Há um filme ou livro, ou um filme adaptado de um livro, que define o homem como um vírus, que a civilização humana cabe direto e direito na definição de vírus. Não poderia ter dito melhor! Invadimos, exploramos, esgotamos, destruímos, provocamos a morte de tudo o que tocamos.
Há a parte boa e decente? Certamente, mas isso não modifica a sina que nos persegue e nos propulsiona rumo à destruição: estamos condenados pela nossa agressividade, pela nossa incapacidade de nos colocarmos neutros em frente a situações de escolha, estamos condenados ao horror de saber que caminhamos para um final sofrido, torturado.
Amém.
Há um filme ou livro, ou um filme adaptado de um livro, que define o homem como um vírus, que a civilização humana cabe direto e direito na definição de vírus. Não poderia ter dito melhor! Invadimos, exploramos, esgotamos, destruímos, provocamos a morte de tudo o que tocamos.
Há a parte boa e decente? Certamente, mas isso não modifica a sina que nos persegue e nos propulsiona rumo à destruição: estamos condenados pela nossa agressividade, pela nossa incapacidade de nos colocarmos neutros em frente a situações de escolha, estamos condenados ao horror de saber que caminhamos para um final sofrido, torturado.
Amém.
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