sábado, 13 de julho de 2013

Mim, eu, eu mesmo e meu ego...

Se lerem o texto até o final, entenderão a foto...

Ah!Notaram a data, né!!14 de julho, um marco na História da humanidade, pelo que aconteceu por aí e pelo que aconteceu aqui, na distante, tempo e espaço, Barra Mansa.

Eu, pronto para conquistar meu castelo.


O fuso horário faz dessas coisas, já comecei a receber cumprimentos antes mesmo do dia 14 surgir no horizonte. Nesses tempos de internet, tudo ao vivo ao mesmo tempo agora, fica difícil provar como o seu horóscopo pode estar correto. Mas, tergiverso...

O lugar dos meus sonhos..
Vou usar Thoreau, totalmente fora de moda neste dias em que este reformismo superficial, tanto da história como do homem, vai se distanciando das coisas importantes e se liga cada dia mais no supérfluo, superficial e instantâneo.

Com o Ernesto, em Santigo. Falta a Dadá...
"Abre aspas" Sou grato pelo que sou e pelo que tenho e minha gratidão é permanente. Surpreende que alguém possa estar tão contente sem uma razão definida - apenas o fato de existir. Respirar é suave e delicioso. E me alegro pensando na minha riqueza indefinida. Nenhuma crise econômica pode colocá-la em perigo. Eu a tenho, e, no entanto, não a possuo. "Fecha aspas"

Escrevi assim que é para ficar bem claro que estou citando Thoreau. Não, eu não acho, como acreditavam na época, que sentir-se assim é uma forma de loucura branda, nem que isto seja a capacidade de uma visão "especial", uma capacidade de olhar além da obviedade. É apenas aproveitar das lições que a vida trouxe e sentir-se confortável para analisá-las (as lições) com um certo distanciamento que é sempre engrandecedor.
Carolina, minha sister.
Não tenho o que fazer, a não ser pensar que é tolice pensar em acumular coisas, incluindo aí o conhecimento. "As coisas não mudam, nós mudamos. E se somos insaciáveis, é porque somos míopes." Ainda Thoreau, que sabia tudo.

Sinto-me bem e feliz. Agradeço sempre a presença do Alberto na minha vida, ela ajuda a dar um rumo quando algum vento sopra mais forte pelos lados. E ao Paquinho, a flor dos meus dias, embora ele não gostasse da comparação,se fosse capaz de entendê-la.

Então, vocês que se importam, todos vocês que estão aí, são isto: a razão dos meus dias, o que me faz enxergar algum sentido nesta quase tragédia diária. E não há maior forma de agradecer do que deixar vocês saberem disso. Beijo grande e obrigado.

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